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Cidades

Psicóloga atende vítimas de violência na Deam-VR

Profissional foi cedida pela Secretaria da Mulher e Direitos Humanos

10/07/2023 17:02:36

Uma psicóloga da prefeitura de Volta Redonda está auxiliando vítimas de violência doméstica e familiar na Deam (Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher). O objetivo é garantir acolhimento humanizado e encaminhamento para a rede de apoio com os serviços integrados. A psicóloga é do Centro Especializado de Atendimento à Mulher (Ceam), órgão de prestação de serviços públicos da Secretaria de Políticas para Mulheres e Direitos Humanos.

O serviço, fruto de uma parceria entre a prefeitura e o governo do estado, ganhou o nome de “Ceam na Deam”. Um posto de atendimento da secretaria foi aberto em uma sala da Deam, cedida pela delegada titular Juliana Almeida.

Quem está atuando na Deam é a psicóloga Marcella Gonçalves do Carmo. Ela destacou que vem esclarecendo dúvidas e fazendo o acolhimento das mulheres que se apresentam muito vulneráveis.

“Normalmente elas querem desabafar, serem ouvidas, falar de seus problemas, da violência sofrida. Estamos aqui para acolher, orientar e encaminhar para que elas tenham o atendimento que precisam e possam se superar. As mulheres, sabendo que estamos com a parte social, jurídica e assistencial para atendê-las, vão se sentir mais tranquilas, mais seguras e confiantes”, afirma Marcella.

A secretária de Políticas para Mulheres e Direitos Humanos, Glória Amorim, reforçou que dados de violência mostram um aumento nos casos em Volta Redonda, reproduzindo um cenário nacional. “Diante disto, torna-se indispensável a atuação dos organismos de proteção, defesa e prevenção da violência doméstica e de gênero contra a mulher, num trabalho em rede que vem sendo compartilhado também com outros municípios, a partir da assinatura de um termo de cooperação técnica”, afirmou.

O chefe de Serviços Operacionais da Deam-VR, o policial civil Jeferson Medeiros, considera positiva a parceria para assistências às vítimas de violência doméstica. “Muito boa essa integração, porque uma profissional de psicologia vai nos ajudar muito a acalmar e tranquilizar essas vítimas de violência, para que possamos desenvolver um trabalho à altura da proteção que as mulheres precisam”, concluiu.  (Foto: Divulgação)

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