Amigos do casal Dilcinéia dos Santos Pires, de 59 anos, e do policial reformado Mozart Freitas da Costa, de 55, demonstraram perplexidade com a morte do casal. Os corpos foram encontrados na noite da segunda-feira (6), em uma casa na Rua Darwin, no Limoeiro, com marcas de tiros. A principal suspeita da polícia é que houve um feminicídio seguido de suicídio. Uma pistola foi encontrada ao lado do corpo do agente inativo.

"Dilce descanse em paz... Pessoa boa de coração, mãezona, não merecia isso. Meus sentimentos aos amigos e familiares", comentou uma conhecida. Outra pessoa também publicou uma homenagem à Dilcinéia nas redes. "Ela me fez acreditar que sempre seria a profissional que sou, que bom que pude falar isso pra ela em vida... me ensinou muito. Eterna gratidão à ela, descanse em paz minha amiga, que Deus traga conforto aos seus filhos, amigos e familiares", lamentou uma amiga, classificando-a como uma “mulher de coração enorme”.

Uma amiga do policial Mozart também se disse perplexa com as mortes, afirmando que o policial possuía uma grande admiração pela companheira. "Nosso amigo Mozart, não dá para acreditar. Era tão alegre, divertido e tinha admiração tão grande pela morena dele", manifestou-se. Até o momento, não havia informações sobre velório e sepultamento. Os corpos foram levados para o Instituto Médico Legal (IML) para exame de necropsia.

Mozart foi achado morto na sala da residência, enquanto a mulher em um dos quartos. Foi a irmã quem sentiu falta de Dilcinéia após inúmeras tentativas de contato e foi até a casa averiguar o que havia acontecido, encontrando os corpos. A porta da casa estava aberta. (Fotos: Reprodução)