A Orquestra Sinfônica de Barra Mansa (OSBM) participa neste domingo, de um dos mais importantes eventos de música clássica do Brasil: o Rio International Cello Encounter (Encontro Internacional de Violoncelo). O concerto da OSBM acontece na Igreja da Candelária, com entrada franca, a partir das 16 horas.

De acordo com o prefeito Zé Renato, a participação da OSBM, pelo quarto ano consecutivo, no Rio International Cello Encounter demonstra a confiança adquirida numa parceria que engrandece ambas as instituições. “Para a OSBM, a experiência de tocar com solistas internacionais é vital para o amadurecimento como grupo musical de excelência que formamos. Parabéns aos que trabalham nesse projeto maravilhoso”, concluiu.

Na 17ª edição do Rio International Cello Encounter - criado em 1994 para homenagear o maestro carioca Heitor Villa-Lobos -, a OSBM se apresentará ao lado de grandes solistas internacionais, como o violoncelista Kim-Bak Dinitzen e o pianista Gerald Robbins, no concerto deste domingo, sob regência de Eder Paolozzi.

O segundo concerto da OSBM no festival deste ano será no dia 21 de agosto, também na Igreja da Candelária, a partir das 16h, e desta vez, dividindo o palco com o Coral da Vila Olímpia da Maré, sob regência de Simon Over. A apresentação contará ainda com grandes solistas, como Allen Harrington (saxofone), Laura Lowen (piano), Judy Kehler-Siebert (piano), Martha Herr (soprano), e Antônio Carrasqueira (flauta).

O Rio International Cello Encounter reúne músicos de todo o mundo em concertos gratuitos, espalhados pelas principais salas de espetáculo do Rio de Janeiro. Esta é a quarta vez que a OSBM participa do evento. Para o diretor artístico e maestro titular da Orquestra, Vantoil de Souza, a presença neste festival é um dos momentos mais importantes para o Projeto Música nas Escolas, do qual a OSBM faz parte. “Nele, os alunos têm contato com grandes violoncelistas das melhores orquestras do mundo, e isso é muito importante para o crescimento educacional e cultural deles. Além disso, Barra Mansa fica com os frutos desse contato, porque os alunos retêm o conhecimento repassado por esses grandes mestres”, diz Vantoil, que é também coordenador do Projeto Música nas Escolas.