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Cadastro Nacional permite traçar o perfil da adoção no Brasil

29/09/2011 16:46:43

Segundo  a conselheira Andréa Pachá, presidente da Comissão de Acesso à Justiça, Juizados Especiais e Conciliação do CNJ e o juiz Francisco de Oliveira Neto, através do Cadastro Nacional de Adoção (CNA) começa a ser esboçado o perfil da adoção no Brasil.

Andréa e Francisco escreveram o artigo “O Cadastro Nacional de Adoção: Primeiros Resultados”, que faz um balanço dos resultados iniciais do CNA. Por exemplo, dos 11.125 pretendentes à adoção, 90% são casados ou vivem em união estável, e 10% vivem sozinhos. Outro aspecto: a maioria (50%) possui renda média entre 3 e 10 salários mínimos  e,  76,5% não têm filhos.  

O texto está  disponível no link Agência CNJ/Artigos no portal www.cnj.jus.br. No entendimento dos dois integrantes do Comitê Gestor do Cadastro,  a ferramenta impulsionou os esforços para eliminar a burocracia que envolve os processos de adoção.   O Cadastro foi criado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) no primeiro semestre deste ano  para reunir dados das varas da Infância e da Adolescência em todo o país.

 

 

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